[Evento] Festa na Mansão Mikaelson.

Festa na Mansão Mikaelson

O silêncio reinava na cidade de Mystic Falls, a noite escura era iluminada pela lua que esplendorosa brilhava no céu ainda que não estivesse completamente cheia, o céu estava salpicado de estrelas e nenhuma nuvem podia ser vista naquela noite. A noite era amena, não fazia frio e nem calor em demasia, apenas uma fresca brisa soprava por todos os cantos da cidade. Poucos jovens andavam pela rua a noite, alguns relutantes em ficar em casa estavam no Grill apreciando alguma bebida, jogando conversa fora ou ainda se divertindo nas mesas de bilhar. Outros no entanto, tinha outra ocupação e divertimento, ainda que a mesma fosse um tanto inusitada, uma festa na mansão Mikaelson e o anfitrião da noite não seria ninguém menos que o próprio Klaus Mikaelson.

No salão da bela mansão tudo já estava devidamente preparado, com requinte luxo, aquela com certeza seria uma noite de gala, o amplo salão de festa estava todo organizado com mesas postas no andar superior do salão de festas, deixando assim o átrio do mesmo livre para uma ampla pista de dança. A escada que dava acesso ao andar superior estava toda enfeitada com flores raras e perfumadas que espalhavam sua fragrância por todo o local, pequenos pontos de luz podiam ser vistos espalhados por todo o corrimão da escada que era de madeira levemente avermelhada. A parte principal do salão inferior era circular e por todo ele haviam grandes colunas brancas espalhadas com delicados detalhes dourados, as paredes seguiam o mesmo padrão com vincos retangulares também dourados.

As grandes janelas tinham seus vitrais escondidos pelas pesadas cortinas vermelhas, e douradas que naquela noite em específico estavam levemente abertas convidando a brisa da noite  para que entrasse. O piso de tacos amadeirados estava tão polido que era possível ver o próprio reflexo e algum descuidado poderia facilmente escorregar. Em alguns cantos do salão havia pequenas mesas para que as taças fossem colocadas quando seus donos decidissem por bailar. Havia uma grande porta de vidro que dava acesso ao jardim para aqueles que desejassem apreciar a noite do belo e particular jardim dos Mikaelson.

Subindo as escadas de mármore branco era possível ver mesas espalhadas por todos os lados, com suas toalhas douradas e um pequeno arranjo de flores ao centro. Em um outro ambiente no mesmo andar estavam devidamente colocados dois grandes sofás para quem desejasse descansar em um lugar mais aconchegante. As passagens para os demais cômodos da casa estavam fechadas e somente os moradores tinham acesso aos demais locais.

Na noite todo tipo de bebida seria servido agradando aos mais variados gostos, bem como as comidas que variavam desde petiscos até os mais refinados pratos que seriam servidos no decorrer da noite. Garçons passavam de um lado para o outro com bandejas nas mãos servindo os convidados do híbrido. Claro que Klaus sabendo da condição para que os vampiros entrassem em sua casa, se atentava a chegada de cada um para que o convite fosse feito, permitindo assim a entrada dos mesmos na festa.

Diretrizes:

Party, party, party!

You can feel it, but you're ignoring. It creeps up on you, without a warning

Vladmir não esperava que, depois de voltar do hospital para uma entrevista de emprego, o envelope rubro com uma caligrafia caprichada estivesse em sua cama. Dentro do envelope estava um luxuoso convite para uma festa na mansão dos Mikaelson. O Grimm ergeu uma sobrancelha. De todas as pessoas nessa cidade minúscula e vão logo me escolher? Quero só ver onde isso vai acabar. Ele desceu para a cozinha e encontrou um conjunto completo de terno, gravata e calça em uma das cadeiras. Maximina estava mexendo em uma panela fumegante, usando roupas simples demais até para ela.

— Não é educado usar precognição para esse fim, vovó - ele riu e pegou o conjunto de roupas. Sua avó soltou uma risada alta e se virou para o neto, abaixando o fogo e largando a colher de madeira.

— A casa dos Mikaelson é amaldiçoada, meu neto, tome cuidado - ela encostou suas mãos brancas e enrugadas no rosto do rapaz. — Você é o bruxo mais jovem da linhagem, sabe que não pode arriscar sua vida.

— Sim, Maximina, eu sei de tudo isso — ele suspirou. — Agora eu preciso me arrumar e decorar alguns feitiços de persuasão, certo? Adeus.

Ele foi para o quarto e depoistou as roupas cuidadosamente na cama. Depois de um bom banho com ervas exóticas, os olhos do rapaz se encheram com a misteriosa tonalidade dourada. Quando Vladmir terminava de vestir sua calça e os sapatos, o celular tocou. Ao checar o número, um largo sorriso tomou conta de seu rosto. Era a bibliotecária.

— Sim, Samantha? — ele usou seu tom mais sedutor. — O que estou fazendo? Bem, eu estava colocando meu terno para ir à festa na mansão Mikaelson, mas se preferir que eu fique sem ele...

— Não... não precisa, sr. Grimm — a voz da garota falhou brevemente e o bruxo se divertiu com isso. — Eu não vou poder participar da festa, preciso terminar o cadastro de alguns livros aqui, e minha casa é muito longe da mansão... desculpe.

— Sem problemas, da próxima vez marcamos na minha casa, o que acha? — a garota sussurrou um "sim" atrapalhado e o Grimm riu. — Falamos depois, tchau.

O rapaz terminou de se vestir e olhou para o relógio. Era ainda muito cedo para chegar na mansão. Ele se deitou na cama e começou a repassar alguns encantamentos e fórmulas. Quando o alarme do relógio anunciou que faltavam dez minutos para a meia-noite, o rapaz saiu do transe que se encontrava ao memorizar as fórmulas e desceu para a sala. Maximina usava um vestido vermelho escuro e sorriu ao ver o neto arrumado. Os dois se despediram e o rapaz pegou sua bicicleta.

O caminho para a mansão não era muito grande, e logo o bruxo chegou no local. A mansão estava bem iluminada e música saía pelas janelas, além de luzes de diversas cores. O ar frio da noite não incomodou o rapaz, que estacionou a bicicleta e andou até o grande portão. Um rapaz de cabelos curtos e traje de gala recepcionava todos os convidados. O Grimm pegou o convite e se aproximou da porta. Assim que o anfitrião o cumprimentou, ele estendeu o pedaço de papel e fez seus olhos brilharem. O homem loiro sorriu e deixou Vladmir entrar.

O ambiente era magnífico. Chão polido, luzes, flores com um aroma incrível e uma atmosfera fresca, proporcionada pela brisa que passa por toda a construção. Muitas pessoas já estava por lá e Vladmir se alegrou ao ouvir todas aquelas vozes. Talvez os acontecimentos não sejam tão trágicos por aqui quanto eu pensei. O salão circular fervilhava de vida e risadas por toda a parte, além da música instrumental que tocava ao fundo. Um garçom passou por ele e ofereceu uma bandeja com bebidas. Vladmir agradeceu e pegou uma taça com água. Ele foi até um dos pilares e se encostou, para poder observar melhor todos por ali.

|Post: 1 | Em: Mansão Mikaelson | Com: Muitas pessoas | Vestindo: Isso | Ouvindo: Isso|

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Festa

Estava indo para a festa, minha mente não para de pensar o por que eu estava indo, não sou muito de festas para me divertir e se tiver diversão dai que eu não iria ficar, ainda sim fui para ver se conseguia fazer mais amigos, estava indo com um vestido vermelho e com um sapato de salto alto.

Minha cara fechada não poderia ser pelo menos parecer que estava grata por ter me convidado, mas nada e nem fui com ninguém e isso para mim não significava quase nada, consegui reconhecer alguém era Vladmir o bruxo, mas nem expressei muita reação pois sabia que ele talvez não quisesse me ver ali naquela festa passei por ele e fui para um canto da mansão.

Vestido Isso:

Não se atreva a se mexer comigo, demônios são perigosos sabia? Eu posso te matar como a Morte!

Original Hybrid

Há séculos que não me importo com nada.

A festa estava prestes a começar, os preparatórios estavam todos ok e Klaus ainda estava tentando descobrir se Caroline iria ou não na festa. Os convidados já estavam chegando, a permissão de entrada já estava dada, era uma noite para comemoração.


No seu quarto, Klaus estava deitado olhando para o teto. O Smoking estava pendurado na porta do guarda-roupa em um cabide. Um smoking cheio de estilo com uma camisa social branca, a gravata da mesma cor dava a impressão de ser um mero detalhe da camisa. Um colete branco estava disfarçado entre a camisa. O casaco caía até a cintura dele, juntando com a calça escura e discreta. Um sapato social envernizado completa o conjunto do híbrido.


A animação do híbrido para a festa desaparecia quando lembrava que Caroline nem havia dado uma resposta. O híbrido se levantou e caminhou até a janela. O jardim estava enfeitado com luzes verdes e alguns vasos de flores. O responsável pela decoração conseguiu fazer o que não se via a muito tempo ali, dar vida ao jardim.


Os pensamentos de Klaus iam longe. Ele não revelou os verdadeiros motivos para aquela ocasião, mas no fundo ele apenas estava tentando dar ânimo a uma cidade que estava para baixo a muito tempo. Os olhos de Klaus percorreram todo o jardim, na esperança que Caroline estivesse perdida no meio de alguém, mas isso não aconteceu.


O tempo ia passando e lá embaixo a casa provavelmente já estava com um movimento considerável, Klaus ainda estava em desânimo com a não-resposta da vampira, suspirou e saiu da janela indo em direção a seu skmoking.


Suas mãos percorreram o tecido e um suspirou longo saiu de seus lábios. Suas mãos pegaram a roupa e jogaram ela com delicadeza na cama. Começou abrir sua blusa, afinal estava na hora de aparecer na festa.

Caroline Ele é seu primeiro amor. Eu pretendo ser o último.

A medida que a noite se aproximava a vampira sentia uma grande angustia, seus olhos perdidos observavam a noite pelos vitrais de sua janela, o céu estava estrelado como a muito tempo ela não via. Caroline suspirou e notou que estava sozinha em casa, sua mãe devia estar na rua ocupada demais com alguma coisa para ficar ali, seus olhos percorreram seu quarto parando insistentemente sobre a bela caixa de presente que estava sobre sua cama. Ela não precisava abri-la para saber quem havia mandado, não havia encontrado coragem suficiente dentro de si para saber o que havia dentro da caixa. Com passos lentos ela caminhou até sua cama e suspirou languidamente, seus dedos esguios tomaram nas mãos o fino envelope em papel perolado. Já havia lido e relido o convite pelo menos umas mil vezes e cada vez que repetia seu peito palpitava descontrolado.

Ela olhou o relógio e o mesmo marcava vinte e duas horas em ponto, mordeu com um pouco de força o lábio inferior e levou as mãos ao belo laço de cetim branco que se desfez facilmente nas mãos dela. Um pouco hesitante abriu a caixa e deparou-se com algo que a deixou boquiaberta, não tinha palavras para descrever o que seus olhos viam. Delicadamente seus dedos deslizaram pelo par de luvas de um tom prateado muito sutil e delicado, ela cuidadosamente retirou da caixa e colocou sobre a cama. Em seguida tomou em suas mãos o lindo vestido azul, era um tom escuro como o oceano, a saia parecia ser seda e sobre ela havia um delicado tule prateado, o torso era todo ricamente bordado em diamantes que eram como pequenos pontos de luz no vestido misturando com os detalhes prateados, o busto era plissado de seda azul e um fino tule caia sobre  os ombros. Era como vestir um pedaço de céu usar um vestido como aquele e assim que o retirou da caixa notou que exatamente seu tamanho.

A loira ficou pensativa olhando o vestido em sua cama, não queria ir a aquela festa, não queria olha-lo, pois sabia que ele estaria extremamente sedutor. Fugir do que sentia ficava cada vez mais difícil e depois de muito ponderar pegou o telefone e ligou para Elena, se ela iria a festa, não iria sozinha. Como ela já imaginava Elena já estava se arrumando e ela nem havia começado ainda, então combinaram de se encontrar na mansão, mas Caroline implorou para que ela a esperasse próximo a entrada. Abruptamente a vampira se levantou correndo para se arrumar,  afinal uma festa daquele porte pedia uma produção cuidadosa e completa.

Já haviam se passado mais de duas horas quando a vampira havia finalmente terminado de se arrumar, ela se olhou no espelho por algumas vezes e não pôde deixar de contemplar a beleza da roupa que vestia. Um sorriso bobo desenhou-se em seus lábios demonstrando sua satisfação, havia achado uma correntinha simples de ouro branco que combinava perfeitamente com o vestido, o mesmo tinha apenas um pequeno pingente. Um par de brincos de brilhante e safira completaram a produção, ela virou-se pegando um bela echarpe no mesmo tom das luvas e jogando sobre os ombros. Já estava quase saindo de seu quarto quando algo a fez parar, Caroline voltou indo até seu guarda roupa e abrindo uma gaveta, de dentro dela retirou uma pequena caixa retangular que ao abrir revelava uma bela pulseira de ouro branco e brilhantes, também presente do Híbrido.  Ela balançou suavemente a cabeça e a colocou em seu pulso sobre a luva enfim deixando sua casa rumo a festa.

De carro foram breves dez minutos até a mansão, de fora era perceptível o movimento, carros parando e pessoas muito bem arrumadas desciam de seus carros, a melódia era audível de onde ela estava e Caroline suspirou descendo do carro após pagar a corrida. Ela pensou por um minuto em voltar para trás, porém não havia mais essa opção, ela engoliu seco e começou com passos firmes e esguios caminhar até a entrada da mansão. Quanto mais caminhava, mais sentia a ansiedade percorrer seu corpo, seu coração batia ainda mais acelerado e podia até mesmo sentir o sangue correr mais rápido em suas veias.  A todo instante pensava que iria vê-lo novamente, as lembranças da noite que passou naquela mesma mansão ainda estavam em sua mente.

O salão estava belamente decorado para ocasião, a música suave tomava conta dos sentidos da vampira que entrou o mais discretamente pelo salão, porém não foi muito bem-sucedida, afinal alguns olhares se dirigiram para ela o que deixou a vampira um pouco sem jeito. Lentamente ela adentrou ao salão e seus olhos procuravam por Elena a todo instante, precisava ver alguém que lhe fizesse sentir bem. Por sorte até então não havia encontrado Klaus, o afitrião da festa, era como se sentisse medo de encara-lo naquela noite, talvez por saber que não resistiria ao híbrido caso ele começasse com seus galanteios habituais. Caroline começou a andar por entre a multidão dando alguns sorrisos para seus conhecidos, muitos a olhavam espantados pelo vestido luxuoso que usava.

Ao longe ela enfim conseguiu avistar Elena e rapidamente ela começou a caminhar pelo salão, segurando cuidadosamente a saia que ficava esvoaçante a cada passo da vampira. Com cuidado desviou da multidão até que conseguiu chegar perto da amiga e sentiu um grande alívio por isso.  Ela deu um sorriso largo para a morena e segurou em sua mão com firmeza como se não quisesse mais soltar. Realmente sentiu-se bem mais confortável com a amiga ali, estaria melhor se Bonnie também estivesse, mas pelo visto ela não iria a festa naquela mansão. Seus olhos encararam os de Elena e com um sorriso singelo nos lábios:

- Que bom te ver amiga... Nossa me sinto muito mais... Aliviada. – Disse ela animada.

Klaus ainda não havia aparecido na festa,  mas ela podia sentir que ele logo estaria no salão, era como se os olhos do híbrido de alguma forma estivessem sobre ela.  

Morar com a avó era uma missão difícil. Primeiro por que a velha bruxa (não no sentido ofensivo da palavra) era uma pessoa extremamente difícil de lidar. Afinal, ela queria que a loira ficasse praticando magia o dia todo, e tentando se tornar a bruxa da Lua mais poderosa (afinal de contas, ela era a última da linhagem lunar). E isso deixava Elissa muito irritada.

Então, naquela noite, ela iria sair para se divertir. Poxa, a menina era jovem, e precisava de um pouco de diversão. E, mesmo que isto significasse estar em uma mansão repleta de seres sobrenaturais... Bom, festa era festa.

Pegou seu vestido de gala que estava no guarda-roupas, vestiu-o e sorri para o reflexo no espelho. A pele pálida contrastava com o vestido rosa, e fazia a menina parecer uma boneca de porcelana. Aparência frágil da menina não deixava transparecer a força interior da bruxa.

Vagarosamente, a menina saiu do quarto, mas o que ela pensou que poderia ser um movimento silencioso, não o foi tanto.

- Onde pensa que vai? - a voz dura de sua avó soou do lado esquerdo. A porta do quarto da velha estava aberta, e a mesma estava sentada em sua cadeira de balanço, de costas para a menina e de frente para a janela aberta. 

- É... À festa dos Mikaelson... - ela falou, dando um sorriso amarelo. - Tchau vovó! - e correu escada abaixo, abrindo a porta e fechando-a com estrondo, e fugindo pela rua, os pés descalços tocando o asfalto frio. Afinal, nem morta Elissa correria de salto alto.


Após um tempo correndo a garota finalmente parou, pegou seu celular e ligou para um táxi, que rapidamente apareceu ali para levá-la à mansão. Dentro do carro, colocou as sandálias e esperou pacientemente. 

E, quando finalmente chegou, abriu um sorriso grande. Tudo estava bonito, realmente bonito. Quando morava com seus pais a garota não costumava ir à bailes, ou festas. Na verdade, mal saía de casa. E agora estava ali. Por quê? Não sabia. Mas algo dentro do coração da menina dizia que a mesma deveria estar ali.

Com um suspiro, a loira adentrou o salão e logo de cara escorregou no chão polido, caindo sentada perto de um dos pilares. Ótimo. Só faltava isto mesmo, cair em público.

Vestindo <3:

Caroline Ele é seu primeiro amor. Eu pretendo ser o último.

A loira lembrava-se de uma época em que tratava Elena com certa... Rivalidade. Tanta coisa havia se passado desde que Damon e Stefan haviam chegado a Mystic Falls, naquela época ela queria Stefan e acabou sendo um joguete nas mãos de Damon...  Um preço a se pagar por ser tão ingênua e ter pensamentos tão fúteis. Não que muita coisa tivesse mudado, mas o suficiente para ver que Elena nunca foi sua rival, apenas sua amiga, sua melhor amiga assim como Bonnie. Caroline riu de si mesma ao pensar em tais coisas relembrando quanta bobagem já havia feito e agora estavam ali naquela festa de gala. Ela sorriu amigavelmente para a morena ao ouvir as palavras dela, mas quando o nome de Klaus soou por seus ouvidos o semblante dela mudou. Ela olhou para os lados e depois voltou a encara-la:

- Sinceramente Elena... Não sei. Para ser mais sincera ainda eu tenho evitado ao máximo falar com ele. – Ela soltou um longo suspiro. – Não faço a mínima ideia o que se passa na cabeça dele de dar essa festa. Eu realmente queria que ele me esquecesse ou pelo menos me tratasse como eu trato ele. – As últimas palavras dela saíram hesitantes.

Caroline passou a mão pelo braço de Elena e sorriu para ela a puxando para algum canto do salão, pegou duas taças de bebida para elas e pelo aroma logo percebeu que era Champagne, ela sorriu bebericando o líquido e olhou pelo salão procurando outros possíveis rostos conhecidos e claro certificando que ainda estava escondida de Klaus. Ela olhou para ela e oferecendo a taça para um brinde começou a falar:

- Espero sinceramente que o Klaus não me veja tão cedo. Se possível que ele não me veja. Assim podemos curtir a festa. – Ela sorriu para Elena. – Quero até ver quem são os demais convidados dessa festa... Não sei o que ele tem  na cabeça, além de mostrar que é o mais forte de todos.

De forma displicente ela continuou a observar o salão vendo alguns rostos novos para ela, o que deixou a loira um pouco curiosa, ultimamente havia muitos rostos novos em Mystic Falls.  

Vestindo isso.:

Nicklaus

Elijah encontrava-se de pé, ereto, de frente para o espelho devidamente posicionado ao canto esquerdo do cômodo, a poucos metros de sua cama, observando-a por entre o reflexo. Por sobre sua cama, debruçada por sobre os lenções marfins que agora aderiam a tons escarlates, se encontrava o corpo de uma jovem de cabelos longos e loiros que ousavam mesclar-se aos tons pertencentes ao lençol. Esta encontrava-se em um estado de inconsciência devido a baixa quantidade de sangue que ainda circulava por entre suas veias, um sangue que Elijah rotulara como "bom" para sua alimentação se comparado ao pertencente a maioria. Ela fora como muitas pessoas residentes na localidade, uma escolhida por ele, para ser durante toda a sua vida, seu alimento. Com o tempo, e a imortalidade, o vampiro aderira a estes costumes alimentícios, onde nem todos possuíam um sangue ao qual ele sentia vontade de degustar, por este motivo ele os selecionava, e procurava mante-los vivos o tempo que achasse conveniente, fornecendo a suas vitimas uma vida "confortável" e longa. Virou-se para contra a cama e pronuncio num tom baixo, porem facilmente audível por aqueles que se encontrassem presentes no comodo. - Abgail? - A jovem por outro lado não expressara qualquer sinal de consciência, se não fosse por sua respiração fraca e o movimento causado por esta em seu abdômen, o jovem vampiro poderia vir a acreditar te-la matado. Aproximou-se dela em passos lentos e retornou a chama-la, levando a mão com certa cautela a pele nua pertencente a ela. Seus dedos tingiram-se com o sangue pertencente a ela que encontrava-se sobre seu ombro, despertando um instinto animal por entre o rapaz, no entanto ele não o permitira aflorar. - Desperte! - Falou ele por entre um tom autoritário e decidido, como se tentando impor seus mandos a garota. A mesma respondera ao tom de voz utilizado pelo vampiro com certa rapidez, observando o com dificuldade, não podendo esconder dele a sonolência que sentia. - Limpe esta bagunça, e vá. Irei procura-la brevemente, e prefiro não encontrar aquele jovem em seu apartamento. - Não era ciumes o que ele sentia pelo homem que agora frequentava a vida pertencente a Abgail, fora apenas cautela, temia que isso afetasse a frequência em que ele pudera se alimentar.

Limpou o sangue que cobria sua palma com a linguá, degustando por uma ultima vez de seu alimento noturno, e logo se pôs de pé, retornando para frente do espelho que a pouco usara para se observar. Ajeitou a gravata e inspecionou a camisa, assim como o restante do traje negro que vestia, preparando-se para receber aqueles que a muito deviam se encontrar na festa. Buscou por entre a veste algum resquício de sangue, uma vez que retornou a se aproximar da cama apos te-la trajado, e nada achou. Fez uso de um perfume de aroma marcante para ocultar o odor de sangue presente em sua pele, o qual teimava e acreditar que nem mesmo o banho pudesse ocultar. Olhou novamente para Abgal por entre o reflexo, notando a exaustão sentida pela mesma apos a noite partilhada por ambos, e perguntou-se se fora a hora de deixa-la realmente viver. Esse pequeno e efêmero lapso de humanidade fora substituído por um rápido e decidido não, ela fora o alimento perfeito. Virou-se e seguiu para de encontro a porta, abrindo-a e fechando-a em sua passagem.

Os corredores, bem iluminados, não apresentavam qualquer movimentação, o que evidenciara a inexistência de convidados levemente curiosos. Elijah logo se pusera a caminhar por entre esses, ajeitando com ambas as mãos o palito entre aberto que vestia. A musica que antes fora apenas um som presente ao fundo, se tornava dominante no ambiente em que ele agora adentrava. O corredor ao qual ele usava como trajeto tinha seu fim no salão ao qual era ocupado por mesas circulares, estas tinham como decoração toalhas brancas ornamentadas em detalhes dourados, com flores bem distribuas, e resplendorosas,  ajeitas em formosos buques depositados por entre os vasos presentes ao centro de cada mesa. Uma bela decoração, para todo aquele com direito a contemplar. Trafegou por entre as mesas com graça e rapidez até o encontra das escadarias, pausando ao cume destas, de onde pudera observar os presentes por entre toda a residencia. Não demorara até que um dos serviçais presentes na confraternização o oferece-se a primeira taça, ao qual não ousou recusar, tomando-a com uma das mão. Levou-a boca apos a retirada daquele que a pouco o servil, degustando do liquido presente em seu interior. O gosto que sentira era inconfundível, pertencia a um dos melhores vinhos existentes na adega. Tal safra fora a melhor tida em anos, lembrava-se ele enquanto o liquido invadia sua boca, atiçando seu paladar. O irritava saber que aquela bebida era servida como água aos presentes.

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Tudo estava calmo no início da festa. Várias pessoas chegando em suas vestimentas de gala, cumprimentando uns aos outros e entrando no clima alegre da "reunião" de pessoas. Três fatos chamaram a atenção do Grimm: o primeiro foi a entrada da garota que conhecera na biblioteca em um vestido vermelho e provocante. Os dois cruzaram olhares e continuaram a aproveitar a festa.

O outro fato foi a entrada da mulher de vestido azul. Ela estava tão deslumbrante que roubava o foco das demais pessoas. Logo uma de suas amigas puxou conversa com ela e a magia se desfez rapidamente. O último fato alarmou mais o bruxo. Uma garota em um vestido rosado acabava de entrar no salão e já escorregara com o excesso de polimento do chão.

Além disso, alguns vampiros começavam a entrar, e isso preocupava Vladmir.O rapaz andou rapidamente até a garota caída e colocou sua taça em um parapeito de mármore. Ele segurou a moça pelos braços e a ergueu cuidadosamente.

— Você está bem? — ele sorriu e reparou na beleza da jovem. — Espero que não tenha se ma...

Ao tocar no pulso da garota, visões encheram a mente do rapaz. Rituais druídicos, feitiços em uma língua estranha, a lua cheia brilhando entre as nuvens e o rosto da jovem junto do satélite.

— O que... fizeram com você? — os olhos do rapaz ficaram dourados e ele tirou as mãos dos pulsos da garota e pegou sua taça.

|Post: 2 | Em: Mansão Mikaelson | Com: Elissa | Vestindo: Isso | Ouvindo: Isso|

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Festa

Estava observando a festa, que agora parecia um pouco cheia ao ver que Grimm foi ajudar uma das garotas que havia caído dei um sorriso, pois gostei daquela cena e eu não contia e disse: -Foi um belo tombo! Falava assim que andava em direção a ela e na direção de Grimm havia mais um homem ali, então para disfarçar tinha de ajudar: -Bom deixe..... deixe..... me.... ajudar! A última palavra saiu com desgosto, mas era necessário.

Vestindo Isso:

Não se atreva a se mexer comigo, demônios são perigosos sabia? Eu posso te matar como a Morte!

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Será possível que eles prestam atenção em um maldito escorregão e acham que precisam ajudar todos de uma vez? Grimm estava furioso por dentro. Se limitou a sorrir quando a garota que ajudara já se encontrava disposta e notou a aproximação do belo rapaz. Vampiro, ele fez sua nota mental ao reparar no traje impecável e na forma como obervava a cena. Seus olhos voltaram ao tom normal.

— Ela só escorregou, está tudo bem — o rapaz disfarçou a irritação por ter aquele sujeito perto dele e congelou ao ver a garota loira se aproximando. — Speculo Nefarium Mens — ele sussurrou junto das diversas vozes, para que ninguém mais ouvisse.

O feitiço deu acesso aos pensamentos da garota de vestido vermelho e o bruxo alertou sua protegida. "Sai de perto, ele é perigoso. Muito mais do que você pode imaginar. Eu juro, se precisar de alguma coisa, te chamarei. Por enquanto apenas disfarce e pegue uma taça de suco, não podemos arriscar nossas identidades agora."

|Post: 3 | Em: Mansão Mikaelson | Com: Pessoas | Vestindo: Isso | Ouvindo: Isso|

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Festa

Ao ouvir a voz de Grimm em seus pensamentos eu apenas sai de perto da quele homem e fui pegar um vinho, ele tinha razão talvez ele poderia descobrir quem realmente eramos e então nem olhei na cara do rapaz e me afastei até que eu pudesse olhar Grimm, para lhe alerta-lo de qualquer coisa estranha em que o rapaz fizesse.

Vestindo Isso:

Não se atreva a se mexer comigo, demônios são perigosos sabia? Eu posso te matar como a Morte!

Mystic Falls de fato era uma cidade encantadora, porém o sobrenatural era algo quase palpáveis as mãos da irlandesa. Nunca havia imaginado que algum dia encontraria um local assim e que se habituaria a ele tão rapidamente, aquela cidade já havia tornado sua casa no pouco tempo que havia chegado lá. A ruiva estava sentada em sua cama pensando no quanto sua vida havia mudado nos últimos meses... Sua mãe havia falecido na Irlanda e descobriu que do nada suas raízes nunca foram a terra que um dia chamou de lar. Em um pedido velado sua mãe pediu que a garota fosse para Mystic Falls dizendo que era tempo de voltar para lá. Ela não havia entendido o pedido e apenas realizou o último pedido de sua mãe antes de falecer. A única lembrança que tinha era um velho pingente que era carregado em uma corrente de prata, que segundo as lendas estava em sua família em várias gerações. A ruiva tomou o velho pingente nas mãos e o acariciou gentilmente  em suas mãos pensando no que deveria fazer e no porque ela deveria estar ali.

Um suspiro longo escapou dos lábios da ruiva que teve sua meditação interrompida por uma lufada de vento que entrou pela janela derrubando algumas coisas da escrivaninha. Aileen se levantou revirando os olhos, pois não tinha a mínima vontade de deixar sua cama naquele momento, mas estranhamente o que mais lhe chamou a atenção foi o convite branco com belas letras douradas. Lembrou-se então que havia combinado com Lissa e Rowena de ir nessa festa e não poderia deixa-las na mão... Elas a matariam por isso. As duas além de partilhar a bruxaria com ela, haviam se tornado suas irmãs e afastado de vez a solidão que a feiticeira sentia.

Olhou no relógio e então começou a produção para a festa, uma vez que não era um simples festa e sim um evento de gala, bem do tipo que ela não gostava.  Não tinha escolha porém, abriu seu guarda-roupas e tirou um vestido que havia sido de sua mãe, mas lhe servia muito bem. O belo vestido dourado com certeza chamaria a atenção na ruiva, mas era o que tinha para a ocasião. Ainda bem que era bem prática para se arrumar para se arrumar se não levaria horas e horas para poder se aprontar, já tinha em mente quais acessórios usaria e sapatos também, talvez o que pudesse lhe dar um pouco de trabalho seria a maquiagem, no entanto não precisava fazer nada muito chamativo.

Em algumas horas a ruiva já adentrava aos jardins da mansão que estava belamente enfeitada, com certeza quem havia preparado tudo tinha extremo bom gosto, Aileen caminhava em direção ao salão segurando a saia do longo vestido, de onde estava podia ouvir com perfeição a música que ecoava por todo o local. Notava que alguns a olhavam com estranheza, mas isso não a incomodava e até sorria de volta algumas vezes. Aquelas pessoas lhe pareciam estranhas demais para que ela se importasse com alguma coisa, queria apenas encontrar suas amigas logo e quem sabe poder curtir um pouco dessa festa.

Assim que adentrou o salão deparou com alguma movimentação e duas garotas que em qualquer lugar do mundo ela saberia quem eram, no começo ficou um pouco preocupada, mas logo se aproximou e viu que Elissa estava sendo levantada por alguém. Ela riu imaginando que no mínimo a loira tivesse caído no chão e logo um com sorriso nos lábios se aproximou das meninas:

- Ei... O que está acontecendo aqui? – Perguntou ela curiosa vendo aquele movimento todo. – Está tudo bem Lissa?

A ruiva rapidamente passou o olhar sobre cada um que estava ali os analisando por alguns minutos e de certo modo evitando tocar nas pessoas, não queria surpresas naquela noite.  

Vestindo:

Elijah observava com certa curiosidade os aglomerados que agora se formavam posicionando-se aleatoriamente por entre o vasto salão, como jovens alunos de colegial enturmando-se a seus grupos distintos, únicos. Era curioso, pensara ele, pois por entre todas as memorias que retinham, nenhuma possuía similaridade com aquela ação executada pelos jovens ali presentes. Talvez fosse verdade, pensara o vampiro, ele não fora bom com “socialização”, porem não fora um atributo que realmente lhe fizera falta. Pusera-se então a caminhar, descendo vagarosamente as imensas escadarias brancas, enquanto seus olhos varriam com curiosidade os movimentos executas por aqueles ali presentes. Olhares lhe foram direcionados, porem o rapaz os ignorou como se os mesmo não o fitassem já que não fora trabalho dele executar o papel de anfitrião.

Kol, seu jovem irmão, já se movia por entre os demais ali presentes, seguindo de encontro a “confusão” que se estabelecera por entre a porta de entrada apos a queda da jovem garota. Não fora comum ver Kol oferecer auxilio a outros, porem as pessoas a quem ele fora em auxilio apresentavam certos aspectos que vinham a gerar curiosidade ate mesmo por entre a mente de Elijah, no entanto ele os ignorou.

De sobre as escadas o original também pudera perceber com grande facilidade a junção de tecidos que originava aquele velho, e memorável, vestido, porem o mesmo cobria curvas não pertencentes à sua dona original. Era estranho observa-lo após tantos séculos, já que Elijah acreditava que o tempo houvesse o consumido. Descera mais alguns degraus para melhor observar aquela que o trajava, uma jovem loira de porte mediano e cabelos cacheados, presos em delicado coque. Junto a ela em trajes mais modernos encontrava-se uma morena de longos cabelos lisos, seu vestido azulado desenhava com perfeição as curvas ocultas abaixo do tecido, assim como suas pernas que se encontravam parcialmente visíveis. Duas distintas damas, concluiu pouco antes de decidir segui-las.

Tomou o restante do liquido presente em sua taça enquanto contornava o núcleo de pessoas que se posicionava em seu caminha, largando o item vazio por sobre uma bandeja que perto dele era carregada. Quando por fim as encontrou, só encontrara tempo de ouvir o final do desagradável comentário que dizia: "o mais forte de todos." Elijah de certa forma discordava de tão grosseiro ponto de vista, porem preferira ignorar. - Veja. - Falou ele no intuito de atrair a atenção de ambas. - Este vestido lhe cairá muito bem, sr Forbes. -

Muitas coisas estranhas já aconteceram na vida de Elissa. Mas o que aconteceu logo após sua queda foi a coisa mais estranha que já aconteceu. Certo, primeiro ela foi ajudada por um rapaz simpático, com madeixas castanhas. Ele a ergueu do chão, segurando a menina pelos braços e perguntando se ela estava bem. Mas, ao segurá-la pelos pulsos, ele pareceu congelar em seu lugar, olhando fixamente um ponto para então soltá-la.

- Estou bem sim... - murmurou, visivelmente sem graça. - E... Bom, não fizeram nada comigo. Eu acho. Não até agora. 

Então, quando ia agradecer, foi interrompida por uma moça loira, que chegou dizendo que foi um belo tombo. As bochechas da bruxa queimaram em vermelho de forma visível, graças à sua pele branca como porcelana. E, do nada, uma terceira pessoa surgiu. Era um homem atraente e bem bonito aos olhos de Elissa. Mas havia algo de errado com ele, e a loira havia aprendi a reconhecer este "erro".

- Vampiro. - ela falou tranquilamente, encarando o rapaz intensamente. Em um ato defensivo e inconsciente, ela apoiou o pescoço nas mãos, onde Damon havia mordido na vez em que o encontrou no cemitério. 

E, então, apareceu. Uma cascata de cabelos negros surgiu em seu campo de visão, e a garota abraçou a loira. Um sorriso mínimo brotou nos lábios da loira.

- Row. Olá. - abraçou a amiga de volta e, quando a soltou, pode avistar outra conhecida. A ruiva poderosa. - All. - acenou para Aileen, que se aproximava. - Eu caí. - admitiu, encarando os pés. Então, levantou os olhos e olhou para o garoto que a ajudara. - Muito obrigada pela sua ajuda. - sorriu gentilmente. Então, virou-se para o vampiro, ainda o encarando com intensidade. 

Vladimir, Annabel, Kol e manas, leiam::

Vestindo <3:

You can feel it, but you're ignoring. It creeps up on you, without a warning

— Certo... eu... AI!  — ele arregalou os olhos quando algo em seu braço direito ardeu. — Eu preciso ir.

Vladmir pegou sua taça com a outra mão e se afastou um pouco do vampiro e das outras garotas. Ao esticar a manga de sua vestimenta, ele quase teve um ataque. Um símbolo ardia em seu braço: Uma serpente devorando a própria cauda e circundando um pentagrama. Ele lembrava de ter visto tal símbolo rapidamente quando conversava com sua protegida na biblioteca, no capítulo sobre seu clã no livro antigo.

A serpente brilhava e incomodava o rapaz. Seus olhos ficaram novamente dourados e ele se virou para os lados e deu de cara com o vampiro que abordara a bruxa quando o Grimm a ajudava a se levantar. Droga... se ele viu o símbolo vai me encher de perguntas. Ele inclinou a taça na boca e bebeu um pouco da água que ainda estava lá. Ao se ver refletido no espelho, notou a coloração dos olhos e apertou o objeto de vidro com força. Maximina me visou sobre a mansão, mas não que a minha maldição surgiria no meio da festa.

|Post: 4 | Em: Mansão Mikaelson | Com: Kol | Vestindo: Isso | Ouvindo: Isso|

Thak's for@Lovatic, on CG

Original Hybrid

Há séculos que não me importo com nada.

Em poucos instantes Klaus já estava preparado para encarar a festa. Parado em frente ao espelho ele ajeitava os últimos detalhes de seu look. Com seus olhos fixados e o resto sem expressão ele soltou um longo suspiro virando as costas para o espelho e indo até a uma cômoda encostada perto da porta. Abriu a gaveta e dentro dela havia uma caixa preta com poucos detalhes, seus dedos apanharam o objeto e com a outra mão a abriu, revelando um anel talhado em ouro branco com um diamante de detalhe na sua parte superior.

Um sorriso se desenhou em seus lábios e os olhos percorreram o quarto enquanto fechava a caixa e guardava no bolso de seu smoking. A ansiedade de Klaus podia ser notada de longe, seus passos eram rápidos de um lado para o outro no quarto, podendo sentir toda a tensão dele.

Parou em frente ao espelho e novamente ajeitou a roupa no corpo, mordeu os lábios e sem pensar muito saiu do quarto em passos rápidos. Podia notar-se o movimento e os barulhos na parte baixa da mansão. Ele ajeitou a gola do casaco com as duas mãos e começou a descer as escadas calmamente, olhando as pessoas a procura de Caroline.

Um suspiro de frustração saiu dos lábios dele, mas não perdeu a pose continuando a descida até o salão. Klaus pegou uma taça de champanhe de um garçom que passará por ele e bebericou um pouco. Seus olhos tentavam acompanhar a multidão. O som ambiente tocava ao fundo quando Klaus olhou entre algumas pessoas e avistou Katherine.

Ele tinha todos os motivos do mundo para não pensar duas vezes até arrancar o coração daquela vampira, mas aquela festa não era pra terminar em chacina, pelo menos não era esse o objetivo do híbrido.

Sem que percebessem sua movimentação o híbrido se colocou atrás da vampira. Katherine tinha se transformado para fugir de Klaus, uma vez que ele precisava do sangue dela para completar a transição de seus híbridos. Desde então, Klaus passou a persegui-la na intenção de fazê-la pagar por isso.

-Se fosse uma armadilha você teria caído perfeitamente, Katerina Petrova. - As palavras do híbrido saíram frias. -Não pense em fazer nada de errado, estarei de olho. - Sussurrou e em um movimento rápido ele já não estava perto dela.

O híbrido continuou passeando calmamente pelo salão, seus olhos procuravam uma garota loira dos olhos claros, mas estava ficando cada vez mais desanimado. Foi quando avistou seu irmão, Elijah que estava na presença de Elena e ... Caroline. Nos lábios de Klaus um sorriso voltou a se formar, seus olhos encararam a vampira dos pés as cabeça. Ela estava sensacional, parece que o vestido havia  caído como uma luva em suas sinuosidades.

Klaus ficou imóvel por um instante. não conseguia descrever em palavras as emoções que passavam em sua mente ao avistar Caroline toda produzida. Seus passos foram rápidos em direção a ela, seus olhos brilhavam cada vez mais a medida que se aproximava.

-Você está esplendorosa, Caroline. - Ele disse com um sorriso no rosto.

Elijah e Elena estavam perto da vampira, mas naquele momento ele só tinha olhos para ela, não que estivesse ignorando os dois, mas não tinha reação.

-Pensei que não viria. - A voz dele saiu calma.

Festa

Ao ver que algo incomodava Grimm, passei a seu lado e perguntava: -Está tudo bem? Pergunta me ajeitando ao lado dele, mas sem ninguém desconfiar que eu e eles estávamos juntos apenas bebendo meu vinho olhando as pessoas da festa, outro homens haviam aparecido um deles de cabelo preto e outro foi diretamente a moça loira, mas ficava ao lado de Grimm esperando sua resposta.

Vestindo Isso:

Não se atreva a se mexer comigo, demônios são perigosos sabia? Eu posso te matar como a Morte!